Iniciativa desse Ministério, as Salas Verdes, integradas em Rede, geram uma identidade que possibilita a troca de saberes, conhecimento e informações e contribuem para democratizar o acesso à informação socioambiental. Elas permitem, ainda, o diálogo com outras ações e públicos relacionados à questão, favorecendo a formação continuada e a participação voltada à gestão do meio ambiente.
As Salas Verdes devem ser ambientes dinâmicos, que ofereçam ao público a que se dedicam espaços para leitura, escuta e acesso a documentos. Além disso, devem promover atividades e eventos educacionais.
Para ser classificada com tal, uma Sala Verde necessita possuir um espaço físico, com qualquer dimensão, podendo, inclusive, ser móvel; deve contar com uma infraestrutura mínima, com mesas, cadeiras e estantes; promover a manutenção de seus espaços e equipamentos; possuir uma equipe, com duas pessoas com perfis de educador ambiental e bibliotecário, podendo eles serem voluntários, estagiários ou colaboradores, não sendo, para tanto, necessário possuir formação superior em tais áreas; e deve, também, dispor de um programa pedagógico específico para a Sala Verde, explicitando questões como atividades, metodologia, público alvo, recursos, equipe, estratégia de avaliação, objetivos e missão, dentre outros.
As Salas Verdes contam com uma média de 390 espaços presentes em todas as Regiões do Brasil, dentre elas o Sudeste, que é o destaque com a maior quantidade de unidades: aproximadamente 36% do total de Salas. Na sequência situa-se o Nordeste, com cerca de 25% das Salas Verdes do país, o Sul com 17%, o Centro-oeste com 12% e o Norte com 9%.
Fonte: Portal online do Governo Estadual de Minas Gerais
Portal online do IBAMA
Portal online do Ministério do Meio Ambiente
Portal online da Prefeitura Municipal de Salvador
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